camila capel
Fundadora da Wieso, Camila Capel sempre teve uma relação especial com a moda. Mas seu olhar para a natureza, hoje, é ainda mais forte. Tudo começou com o ímpeto adolescente, que queria se tornar financeiramente independente. Vender suas próprias roupas e ser modelo, foram os caminhos possíveis para empreender a própria vida.
Depois, começou a faculdade de moda, entrou no ramo de consultoria de imagem e, mais tarde, no comércio. Foi estudando Fashion Styling, no Instituto Marangoni, em Paris, que aprendeu a apreciar o estilo “chique sem esforço” das francesas e como garimpar “statemente pieces” nos brechós mais escondidos da cidade. Em Paris a cultura do brechó sempre foi forte e profissionais da moda do mundo da moda vêm até aqui em busca de peças únicas que possam servir de inspiração.
Este olhar, hoje, está a serviço da Wieso, é dele que lança a mão para ajudá-la a selecionar o que fará parte das suas curadorias.
Somente agora, Camila está percebendo o verdadeiro sentido de sua paixão e compreendendo os caminhos de sua biografia que a trouxeram até aqui.
Hoje, como educadora e estudiosa do comportamento humano, Camila entende que o ambiente e as relações humanas, são formadores do ser humano, onde o planeta Terra é o grande ambiente comum a todos nós.
Este olhar amplo é decisivo para idealização de qualquer projeto que se propõe a fazer.
Atualmente, está a frente, junto com seu marido, do Projeto Opaoma, principal iniciativa do Instituto Neuen. O Projeto Opaoma promove coletas diárias de resíduos e rejeitos nas praias de Angra dos Reis e Ilha Grande, Rio de Janeiro, e promove ações educacionais.
Somos mais do que uma marca.
Somos um movimento,
uma jornada.
A iniciativa Wieso implica responsabilidade e comprometimento com os impactos que isso tem para o mundo e Camila pretende levar isso muito a sério.
Para ela, moda é arte, comportamento, personalidade, cultura– é liberdade de expressão, e uma forma de se posicionar no planeta.
Se a arte é um grito revolucionário, a moda faz parte desta expressão.
Diante de seus incômodos sociais e ambientais, decidiu começar seu grito através deste viés.